19 novembro 2008

Deus é justo? Onde?

Abri a página do UOL e dei de cara com essa foto.

Na boa, é justo isso? Uma mulher assim? PELOAMORDEDEUS, uma mulher dessas ferra a vida de nós, pobres mortais, porque essa mulher vira referência de beleza e aí nós ficamos mal na história.


Eu acho que ela deveria ser proibida de sair na rua.


Tudo bem, deixa ela aí enfeitando meu blog!

05 novembro 2008

Coisas que eu odeio no trânsito - PARTE 1


1. Motos – Na boa, adoro moto, mas é simplesmente insuportável você estar tranquilo na sua faixa e os motoqueiros passando entre você e o carro ao lado, num espaço que só eles conseguem saber que é possível passar, buzinando sem cansar, derrubando retrovisores e pior de tudo, eles compraram todas as ruas de São Paulo e simplesmente não permitem que nenhum carro troque de faixa nunca, jamais. Surgem do nada, você olha por todos os espelhos que você tem no seu carro, você manda colocar um espelho de caminhão no lugar do retrovisor original, mas não adianta, você não os vê e quando menos espera sente na orelha: Biiiiiibiiiiiiiiiii. Não derrubei nenhum ainda, mas todo mundo que eu conheço já derrubou pelo menos um.

2. Carro na bunda - O cara resolve colar na sua bunda, ou melhor, na bunda do seu carro, você não consegue nem ver se o cabra está com as lanternas acesas ou apagadas ou ainda se o carro dele tem lanternas, porque ele está lá, beijando a bunda do seu carro. Aí você dá seta para entrar na rua e o cara simplesmente não vê, porque ele está tão perto que tampa a sua lanterna traseira. Aí você tem duas escolhas, ou passa a entrada e dá a volta no planeta para chegar de novo na rua q precisava entrar ou então entra com tudo para que o infeliz não choque o carro dele com o seu.

3. Fominha - Você quer mudar de faixa, e vê uma ótima oportuinidade, pois não tem nenhum motoqueiro a vista, dá seta, imbica o seu carrinho e aí o infeliz acelera e não deixa você entrar, mas ele faz isso não para andar com o carro e não perder o semáforo que está aberto, ele faz isso simplesmente para ficar parado ali na frente, ele faz isso simplesmente porque ele é FOMINHA. Você tenta mais uma vez e o cara não deixa, aí finalmente uma alma caridosa resolve deixar, você acena com a cabeça como forma de agradecimento e quando vai finalmente entrar é surpreendida: Biiiiiiiiiiibiiiiiiiiiiiiiii!!! Lembra do motoqueiro?

4. Ruas estreitas - Aquelas ruas que só passa um carro e de pequeno porte, porque se for maiorzinho já não passa mais. Aí o engenheiro de tráfego teve a brilhante idéia de deixar essa rua duas mãos, olha que incrível. Está lá você com seu carrinho pela rua, quando então vem um carro gigante na mão contrária, você só enxerga as lanternas enormes e redondas na sua frente e sabe que se chocar com o fulano o estrago será só no seu carro. Qual alternativa? Você joga o seu carro praticamente dentro da garagem de alguém, para o bonitão passar e então prosegue viagem torcendo para que não apareça mais nenhum dinossauro na sua frente.

5. Cruzamentos – Sabe aqueles cruzamentos que quando o semáforo fica verde para você, você não consegue andar porque tem carros cruzando à sua frente ou então você vai entrar a direita e tem que esperar os carros andarem para não ficar em cima da faixa de pedestres (é, tinha esquecido deles?) e aí quando finalmente os carros andam você poderia andar, mas não pode, pois o semáforo ficou vermelho novamente. E assim você segue por aberturas e fechadas de semáforos, esperando uma oportunidade, ou então simplesmente arrisca ganhar de presente uma multinha, mas pelo menos conseguir passar pelo semáforo-atraso-de-vida.

04 novembro 2008

Cinema a preço de pão

Sumi, mas estou por aqui de volta. A tendência é eu escrever mais agora, que graças a inclusão social e digital tenho internet banda larga em casa e um notebook que não me tira a paciência, porque não é lerdo! Viva a inclusão!

Falando em inclusão, hoje tivemos cinema nacional por 2 contos na rede Cinemark. Não é sempre que temos, então corri e fui aproveitar. Queria ter assistido vários filmes, mas não consegui assistir vários, então assisti um só: Última Parada 174






Para quem não assistiu, eu recomendo. Baseado em uma história real, o foco que Bruno Barreto deu foi muito mais na história do protagonista em si do que no sequestro do ônibus. O que faz o filme mais interessante ainda.
Aliás, quem tiver a oportunidade, leia também a entrevista que o Bruno Barreto deu à revista Isto É da semana passada, se não me engano.