Inconformada com a atitude daquele monte de "patricinhas", lá fui eu no dia seguinte, na hora da entrada esperar cada uma delas passar por ali para eu aborda-las.
Falei com uma a uma, em alguns casos consegui comover e convencer a devolver os pertences, em outros casos convenci a cidadã a comprar o que havia pego e na pior das situações quase apanhei de uma barraqueira que me insultou, falou que não devolveria nada e que se ele não quisesse ser roubado que não tivesse deixado a banca dele abandonada. (ignorante e ladra)
No dia seguinte eu já estava com quase todos os pertences em mãos e levei para o Duende. Ele se emocionou, me agradeceu e disse que eu era uma fada que havia caído no céu na vida dele, e passou a me chamar só de fada.
Nossa amizade cresceu, nos encontrávamos sempre pela Paulista, tomávamos cerveja juntos, enfim. Ele passou a me adorar e eu já o adorava. Sentia um enorme carinho por ele.
Um dia ele me ligou e disse que queria me encontrar para conversarmos. Já fazia meses que não nos víamos.
PS: Ele já não ficava mais na porta da faculdade, então não nos víamos todos os dias, quando queríamos nos ver tínhamos que marcar.
4 comentários:
Hummmmmmmm, aí tem coisa..Ele se apaixonou né? Apaixonou??????
é minha primeira vez no teu blog, mais fiquei curiosa e acabei lendo todos os posts sobre o Duende... quero saber o que aconteceu!!
Beijos
Uau!!!! Vai rolar uma história aí??? Bjos!!!
pode sim publicar aki o texto sobre amianto. ah qnd quiser personalizar o template fala comigo q sei fazer. beijinhos
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